
Mal no capítulo técnico quando João Vítor é claramente rasteirado na grande área adversária e o arbitro da partida, não só decide não assinalar a respectiva e clarissima grande penalidade, como ignorar as indicações do seu colega de linha que apontou de imediato para a marca de castigo máximo, expulsando ainda o director do Santa Clara por protestos, protestos estes tão iguais aos que os adversários fizeram durante todo o jogo do banco da equipa da casa aos quais o árbitro fechou os olhos, mostrando uma dualidade de critérios incompreensivel.
Também no capitulo disciplinar o dualidade foi gritante, sendo os nossos jovens alvo do jogo violento da equipa adversária, sendo mesmo os nossos adversários capazes do enorme feito de conseguirem terminar o jogo com os 11 elementos sem que qualquer agressão fosse sancionada pelo árbitro da partida e quando um dos nossos jovens cansado de ser massacrado durante todo o jogo pergunta ao árbitro o porquê da passividade do juiz da partida ao qual este lhe responde com ordem de expulsão.
É de facto lamentável, e quando se pretende melhorar o futebol jovem em São Miguel é claramente preciso agir e mudar o "sistema" de impunidade que os arbitros beneficiam para que situações como estas não voltem a acontecer.
Como já disse à algum tempo é uma vergonheira o que se passa no nosso futebol de formação.
ResponderEliminarAFPD realiza cursos para os árbitros e o que vemos é cada vez maior incompetência nas equipas de arbitragem.
Ou não sabem nada das leis de jogo ou então existe corrupção para se beneficiar a equipa A, B ou C.
Não vi o jogo do Santa Clara – Santiago, mas fui ver São Roque – Santo António, foi uma vergonha a equipa de arbitragem, foras de jogo mal marcados e anti-jogo descarado.
A equipa de Santo António levou praticamente os 90 minutos a fazer anti-jogo, não iam buscar as bolas era preciso os jogadores de São Roque as colocar no sitio e o arbitro era um palhaço.
Santo António levou 5 e bem podia ter levado 10.