Juniores : S.C. Ideal - SANTA CLARA

Este Sábado venha apoiar os nossos juniores, que se deslocam ao à Ribeira Grande para pelas 20.00 defrontar a equipa local.Depois de terem derrotado o Águia por uns esclarecedores 9-1 os nossos juniores tentam agora continuar a senda vitoriosa contra um adversário que geralmente se mostra bastante complicado quando defronta o Santa Clara.
Num jogo que conta com o regresso de Paulo César à convocatoria depois de cumprir castigo, não contando porém com Diogo Moniz expulso no jogo de juvenis contra o Operário.

Convocados : Nuno Silva ; Vítor Vieira ; Marco Cunha ; Tiago Pina ; Bruno Medeiros ; Miguel Botelho; Tiago Medeiros ; Alex ; João Vítor , Vitinha ; Filipe Serra ; Cacilhas; Miguel Mendonça ; Paulo César ; Bruno Melo e João Bernardo

Vítor Pereira: «Jogaremos ao ataque fiéis ao nosso estilo»

Vítor Pereira, técnico do Santa Clara, garantiu ontem que a equipa "vai jogar ao ataque" frente ao Portimonense, pois "não sabe atuar de outra forma".

O treinador, de 41 anos, assegurou ainda que o Santa Clara será o mesmo de sempre, apesar do nível de exigência do encontro: "Não sabemos jogar à pesca, com jogadores na frente para tentar marcar num erro do adversário. A equipa vai manter-se fiel ao seu estilo."

Assumindo que o tempo de descanso para a equipa açoriana é reduzido e será um obstáculo, Pereira chama também a atenção para o palco que receberá o confronto: "O campo é complicado e não apresenta as melhores condições, mas vamos tentar fazer o nosso jogo e apresentar os argumentos de que dispomos. Não vamos ser mais defensivos nem remeter-nos à defesa. Esperamos que desta vez tenhamos mais felicidade e possamos ser mais eficazes na finalização."

A mudança do comando técnico no Portimonense poderá servir para apresentar algumas diferenças táticas na equipa, mas Vítor Pereira considera que os jogadores "devem apresentar muito mais o trabalho de Lito Vidigal".

Contas 2008/2009

Normalizando e já quase invertendo um longo ciclo de desorganização e descontrolo a vários níveis, a AG do último dia 29 aprovou por esmagadora maioria (com apenas uma abstenção) as contas respeitantes ao exercício anterior.

Se muitos outros não existissem, apenas o facto de nos últimos três anos se terem apresentado para aprovação contas respeitantes a cinco exercícios (2005/06, 2006/07, Jan2007/Jun2007, 2007/2008 e 2008/2009, com estes dois últimos exercícios já correspondendo à época desportiva, objectivo desde à muito anunciado mas só na época passada conseguido), era facto mais que suficiente para marcar a diferença entre o actual, e o lamentável, sobretudo tendo em conta a desorganização, o descontrolo os gastos supérfluos e a má gestão verificada, anterior ciclo de gestão do Clube Desportivo Santa Clara.

As contas agora aprovadas, não só reflectem o resultado do enorme esforço encetado na recuperação económico/financeira do CDSC como dão também conta do profícuo trabalho desenvolvido em prol da reestruturação da estrutura interna do clube, realçando os significativos aumentos de produtividade obtidos uma vez que ao mesmo tempo que apresenta uma redução de 10 unidades no quadro de pessoal (na prática 11 – há um elemento ausente, por licença, já há mais de um ano) a área administrativa do clube absorver actividades antes entregues a terceiros (os serviços de contabilidade por exemplo).

Tudo isso tem ainda mais relevo se tivermos em conta que quer a “pesada herança” quer a contenção de custos que necessariamente se lhe seguiu não se reflectiu no desempenho desportivo global do clube, bem pelo contrário, pois são já notórios os resultados que o muito trabalho, competência, organização e as tão necessárias boas práticas de gestão, também neste plano vêem conseguindo.

in cdsantaclara.pt

Jogo de qualidade com resultado penalizante

Num jogo onde mostrámos superioridade sobre o adversário a sorte foi “madrasta”, não fosse duas bolas embater na barra e a vitória teria sido um prémio merecido.

A primeira situação de perigo surgiu por Oliveira nos minutos iniciais da partida com remate muito perto do poste, mas foi o Leiria a adiantar-se no marcador aos cinco minutos. Lance na grande área com o árbitro da partida a entender que Hernani empurrou Cassio pelas costas assinalando de imediato a marca de penalidade que foi convertida por Carlão

Respondeu o Santa Clara com atitude, praticando um futebol de qualidade que foi remetendo o adversário para o seu meio campo. Aos catorze minutos Fofana surgiu na posição do ponta-de-lança, isolou-se, mas foi-lhe assinalada posição irregular perdendo-se mais uma oportunidade de chegar ao empate.

Eram os encarnados de Ponta Delgada que controlavam o jogo na procura do golo da igualdade que viria a surgir a cinco minutos do final da primeira parte. Uma falta sobre Valter à entrada da área com Oliveira a desviar para o remate forte e colocado de Nuno Santos para empatar a partida colocando alguma justiça no resultado.

Durante o intervalo foi prestada homenagem a uma antiga glória do futebol micaelense em geral e do Santa Clara em particular, de seu nome Armando Mateus Parra de Sousa, mais conhecido no meio futebolísto por Parra. Actualmente reside no Canadá estando agora entre nós a "matar" saudades do "seu Clube do coração", palavras proferidas por si com alguma emoção.

O Santa Clara tal como no inicio do jogo entrou bem na partida mas foi novamente o Leiria através de Carlão a criar a primeira situação de perigo, no entanto a bola saiu um tudo nada ao lado da baliza de Matt Jones. Três minutos depois novamente o azar a perseguir-nos, Leandro Tatu cruzou rasteiro e Feliciano praticamente em cima da linha de golo fez o mais dificil ao enviar a bola à barra.

Perdeu-se a oportunidade de virar o resultado, mas o adversário viria a ser mais feliz, o trabalho é de André Santos que entra na área devido a alguma passividade da nossa equipa, endossando a bola para Carlão rematar mais em geito do que em força fora do alcance de Matt Jones, "bisando" na partida e colocando a sua equipa em vantagem.

Até final o empate esteve novamente à vista desta vez por Rincon que tinha entrado para o lugar de Feliciano e acabou por ser também infeliz no remate levando a bola a embater também na barra da baliza à guarda de Duricic que se limitou a olhar. Também Oliveira já em tempo de compensação esteve perto do empate sendo desta vez um adversário a desviar a trajectória da bola passando esta muito perto do poste.

Valeu este jogo pela atitude, entrega, garra e determinação dos nossos atletas que no final do encontro apesar do resultado ter sido adverso, o seu trabalho foi reconhecido pelos presentes no Estádio de São Miguel com uma calorosa salva de palmas incluindo o adversário, ouvindo-se frases tais como, "assim vale a pena vir ao futebol", por isso nós dizemos

"NO SANTA CLARA... NÓS ACREDITAMOS


in cdsantaclata.pt

Taça da Liga - Santa Clara - União de Leiria

É já esta quarta - feira pelas 17 horas que o Estádio de São Miguel recebe mais um grande espetaculo de futebol entre as duas equipas que proporcionaram uma acesa luta pela subida na época passada.
A contar para a Taça da Liga o Santa Clara procura depois de vencer o Marítimo derrotar mais uma equipa do primeiro escalão do futebol portugûes e passar à próxima fase desta competição.

Pouca eficácia na finalização deu empate

Apesar de se ter conseguido ultrapassar por várias vezes o “autocarro” do Estoril , não foi possível chegar à vitória devido ao grande número de oportunidades desaproveitadas, ficando-se pela repartição de pontos


Quando são criadas boas oportunidades de golo e não se conseguem concretizar raramente se ganha, este jogo não fugiu à regra. Além dos nossos jogadores terem sido perdulários existiram outros factores tais como o mau estado do terreno, que ao dificultar uma boa recepção foi retirando alguma clarividência originando alguns passes errados.

A lição vinha bem estudada por parte dos “canarinhos” que se apresentaram para este jogo tal como era esperado, com uma defesa excessivamente povoada. Eram tantos como sete os elementos em manobras defensivas deixando as despesas ofensivas aos alas para partir em rápidos contra-ataques na tentativa de explorar algum erro por parte da nossa equipa.

Foi por isso um Santa Clara que assumiu o jogo, que procurou chegar cedo ao golo não o conseguindo por manifesta infelicidade logo aos 4 minutos quando Rincon completamente isolado rematou ao lado. Golo que a concretizar-se obrigaria sem duvida o adversário a outra abordagem ao jogo. Á passagem da meia hora duas novas oportunidades flagrantes desaproveitadas primeiro por Oliveira que o guarda-redes adversário defendeu com dificuldade e depois Hernâni a tentar a sua sorte mas chegou atrasado ao cruzamento no segundo poste.

Tal como no início do jogo foi o Santa Clara a entrar melhor na partida criando mais três oportunidades de golo que não foram concretizadas. Ruy Netto com remate cruzado ao lado, no minuto seguinte Rincon com remate acrobático fez a bola passar por cima da barra para Leandro Tatu completamente isolado não conseguir ultrapassar Paulo Santos. A primeira desatenção defensiva foi de imediato aproveitada por Antchouet que tinha entrado dois minutos antes em campo para abrir o activo quando até este momento o Estoril não tinha feito mais do que defender, sendo feliz na maneira como chegou ao golo.

O técnico santaclarense colocou Valter em campo tirou Hernâni e fez avançar para a área adversário o central Danilo Rocha, toda esta manobra táctica veio dar resultado pois o numero três do Santa Clara em cima do minuto noventa fez o golo do empate. Com a igualdade no marcador os jogadores encarnados não desistiram de chegar à vitória. Tempo ainda para Stopira de cabeça rematar ao lado e a terminar Lico mais em geito do que em força tentar o golo da vitória, mas o terreno não ajudou e a bola perdeu-se pela linha de fundo.

Ficha Técnica: Matt Jones; Hernâni (Valter,70), João Dias, Danilo Rocha e Stopira; Neto, Ruy Netto (Feliciano,60) e Oliveira; Fofana (Lico,60), Rincon e Leandro Tatu.

Resultado final:1-1

Palma Rolim

Bom inicio acaba em goleada

Um grande inicio de jogo dos “nossos” miúdos, ao qual o adversário não resistiu fez com que o jogo termina-se com uma goleada favorável ao Santa Clara, conseguindo assim os “ nossos “ Juniores a terceira vitória consecutiva.


A terceira vitória consecutiva dos comandados de Pedro Bermonte e Luís Silva começou a ser desenhada desde muito cedo quando logo aos quatro minutos Filipe Serra aparece isolado na grande área adversária e num chapéu perfeito inaugurou o marcador.
O facto de o Águia dos Arrifes apresentar as linhas bastante subidas no terreno, havendo um enorme espaço nas costas da sua linha defensiva, espaço este aproveitado pelos avançados encarnados que com a sua rapidez foram criando várias oportunidades de golo, chegando ao intervalo a vencer por seis bolas a zero com golos de João Vítor (2), João Bernardo, Bruno Medeiros e Vitinha que no regresso à titularidade, ultrapassada a lesão que o afastou dos relvados, assinou dois golos de belo efeito.
Após o intervalo a superioridade do Santa Cara continuou a ser bem patente no desenrolar do jogo não havendo inclusive qualquer momento do jogo em que essa superioridade fosse posta em causa, levando essa superioridade a que o marcador subisse até aos 9 tentos a favor do Santa Clara, havendo também tempo para o Águia marcar o tento de honra na marcação de uma grande penalidade. Os três golos da segunda parte foram apontados por João Vítor, Filipe Serra e Bruno Melo.
Num jogo que não houve a mínima contestação sobre o vencedor e num jogo em que em abono da verdade até podia ter conhecido um resultado mais desnivelado, tal foi o número de oportunidades desperdiçadas pelos encarnados de Ponta Delgada, fica mais uma resposta deste plantel, que embora muito reduzido (15 jogadores), apresenta qualidade, contrariando algumas vozes que vão no sentido contrário.


Equipa principal: Vítor Vieira (Nuno Silva); Cacilhas; Marco Cunha ; Bruno Medeiros; Miguel Botelho; Vitinha (Alexandre); Tiago Medeiros; Bruno Melo; João Bernardo; Filipe Serra (Tiago Pina); João Vítor

Treinador: Pedro Bermonte


Luís Silva

Santa Cara - Águia dos Arrifes

Este Sábado os nossos júniores procuram a terceira vitória consecutiva, quando defrontarem o Águia pelas 18 horas no campo Jácome Correia em Ponta Delgada, tentando assim uma reaproximação aos lugares cimeiros da tabela classificativa.Embora com algumas ausências ( apenas 13 disponíveis) os nossos jovens não medirão esforços para levar de vencido este adversário que costuma sempre apresentar dificuldades às equipas do Santa Clara

AÇORIANOS SONHAM SER SENSAÇÃO NA PROVA

A vitória sobre o Marítimo, no último domingo, recolocou a Taça de Portugal nos sonhos dos açorianos. De facto, o Santa Clara não regista um grande historial na prova e, curiosamente, só na época passada conseguira, finalmente, atingir os oitavos-de-final.

Agora, afastando uma equipa do escalão superior, a equipa açoriana começa a ter uma perspetiva diferente da competição. E tanto na época passada como na atual há um nome em comum: Vítor Pereira, um jovem (41 anos) treinador que tem construído um percurso sólido na equipa de Ponta Delgada. Além dois oitavos-de-final na época - afastado surpreendentemente pelo A. Valdevez -, lutou até final pela subida ao escalão principal. Agora, promete repetir a dose.

"No primeiro mês de competição ainda não tínhamos consolidado argumentos suficientes para vencer os nossos adversários. Trabalhámos para ser mais agressivos, acutilantes, incisivos, rápidos. Demorámos um mês para nos encontrarmos. Agora, dá-me prazer ouvir, no final dos jogos, os adversários darem-nos os parabéns, porque somos uma excelente equipa e praticamos um futebol de qualidade", diz, satisfeito, Vítor Pereira, que no último domingo gostou de ver os seus jogadores atuarem sem medo ante o Marítimo.

Uma atitude que quer ver em todos os jogos, de forma a manter, o mais tempo possível, a ambição em todas as provas. A equipa passou à 4.ª eliminatória da Taça, segue no 3.º lugar da Liga de Honra e está bem colocada para tentar a passagem à fase seguinte da Taça da Liga.

Chamar adeptos

Apesar destes bons resultados, os jogadores da equipa açoriana deparam-se, geralmente, com bancadas pouco povoadas nos jogos em Ponta Delgada. Uma situação que Pereira acredita poder emendar em breve: "Com bons jogos, mais tarde ou mais cedo os adeptos vão perceber que vale a pena vir ao estádio."

Os jogadores, esses, não escondem a satisfação pela proeza ante o Marítimo e, como diz o avançado Leandro Tatu, a fé é só parar no... Jamor: "A cada jogo que passa a emoção vai aumentando..."


in record.pt

O HOMEM DO MOMENTO

Joguem futebol, mas não descurem os estudos, porque o futebol não é para todos!». Este conselho terá sido repetido infinitas vezes por todos os treinadores da formação. Muitas vezes, no braço de ferro, só um dos mundos ganha, mas também é verdade que há excepções. Uma delas tem 1,90 cm de altura, 22 anos, joga no Santa Clara e dá pelo nome de Matt Jones.

O guarda-redes que está em Portugal para «tentar construir uma carreira», formou-se no West Bromwich (WBA), mas cedo percebeu que as oportunidades não iam ser muitas. «Saí do WBA quando percebi que ia ter grandes dificuldades em jogar. O clube estava na Premier League, tinha outras opções, como o Kuszczak e o Russell Hoult, e deixaram-me sair. Fiquei um jogador livre e decidi que queria salvaguardar o meu futuro. Decidi ir para os EUA, para a Universidade Sacred Heart, em Connecticut. Foi a melhor decisão que podia ter tomado. Foi um tiro certeiro», conta o guarda-redes ao MaisFutebol.

Matt Jones passou a alinhar na equipa de futebol da sua Academia, os Pioneers, ao mesmo tempo que estudava. «Foi uma experiência muito boa, a melhor decisão que tomei na minha vida. Deu-me oportunidade de jogar futebol e, ao mesmo tempo, assegurar a minha educação. E a forma como eles lá encaram o desporto permite-me chegar ao futebol profissional e impor-me, porque saímos preparados para isso. Dão-nos uma boa base nas duas vertentes», garante.

Nos Açores, pela mão de Joe Barroso

Terminado o curso, era altura de dar um rumo à carreira. Aí, os contactos do treinador, o português Joe Barroso, foram essenciais: «O meu treinador tinha alguns amigos em Portugal e conseguiu que eu viesse fazer um teste ao Santa Clara. Correu bem e consegui ficar. Hoje sei que ele tinha razão e Portugal é um bom local para começar uma carreira».

Para além de Joe Barroso, nos Pioneers Matt Jones lidou de perto com o médio Sérgio Freitas, americano filho de pais portugueses, e André Faria, guarda-redes que não vingou no Belenenses, onde fez a formação. «Falei com eles sobre o Santa Clara e disseram-me que era uma boa equipa da II Divisão portuguesa, mas que ainda há poucos anos esteve no principal escalão. Sabia que, no ano passado, estiveram perto de subir, mas não conseguiram. Por isso já sabia que vinha para cá para tentar subir, se conseguisse ficar no plantel. E isso é bom para mim, porque se estivermos na luta para subir vamos ter mais atenção da comunicação social», afirma.

A primeira temporada está «a correr muito bem». Matt Jones já é titular e ajudou a equipa a ganhar destaque na Taça de Portugal, eliminando o Marítimo: «Mostramos não só com o Marítimo, mas também com a Naval para a Taça da Liga, que podemos fazer frente às equipas da primeira divisão, mas temos de nos concentrar no nosso objectivo que é a subida».

«Nos Açores não há distracções, concentro-me no futebol»

«Adoro viver nos Açores». É a sentença perfeita, espelho da forma como o inglês vê esta nova fase na carreira. «É um sítio muito bom para se viver, porque é pequeno e sossegado, comparado com os EUA. Não há grandes distracções, posso-me concentrar só no futebol», admite. A relação com os colegas e as gentes açorianas melhora à medida que as barreiras linguísticas se esbatem, até porque a vontade de aprender não ficou na América: «Já estou a ter aulas de português e há muita gente cá que fala inglês, o que torna tudo mais fácil. E eu vou treinando o português todos os dias e a cada dia que passa, fica melhor».

Matt Jones sempre mostrou saber dar o passo certo. E, mesmo entrando pelos infinitos caminhos de um sonho, continua com os pés assentes na terra: «O meu sonho no futebol? Já o estou a viver. O meu sonho sempre foi ser profissional de futebol e, felizmente, consegui. Gostava de construir uma boa carreira, mas o meu sonho era apenas jogar futebol. Neste momento, estou a viver o meu sonho».

in maisfutebol.iol.pt

Imprensa dá destaque a vitória do Santa Clara

Um pouco por toda a imprensa regional e nacional quer na imprensa desportiva, quer na generalista a vitória do Santa Clara surge com destaque, sendo realçada não só a surpresa da eliminação duma equipa da primeira liga que até tem como objectivo a qualificação para as competições europeias, mas também a excelente exibição dos pupilos de Vítor Pereira que até diga-se em abono da verdade podiam ter construído um resultado mais alargado.

Fica então mais uma vez bem vincado a importância que o Santa Clara apresenta na divulgação da região enchendo todos os Açorianos de Orgulho.

Luis Silva

Bailinho Açoriano

O Santa Clara está na 4ª Eliminatória da Taça de Portugal depois de ter levado de vencida a equipa do Marítimo, por 2-1.
No Estádio de São Miguel, que apresentou uma considerável moldura humana, até se cantou o bailinho da Madeira, mas por parte dos adeptos açorianos, que se mostraram satisfeitos, não só pela vitória doSanta Clara, mas também pela forma como a equipa orientada por Vítor Pereira jogou.
O técnico pediu, os jogadores cumpriram. Ou seja, em antevisão Vítor Pereira havia pedido qualidade e confiança e, foi isso que aconteceu. Uma equipa confiante, motivada e acima de tudo certeira. Tudo isto frente a um Marítimo que pareceu um pouco descompensado em determinados momentos do jogo, pese embora ter criado uma ou outra oportunidade de golo, para além da que concretizou.
De facto a equipa da casa entrou a todo gás, e ainda não estava jogado um minuto quando Fofana cruza para Rincón que atira ao lado.
O golo surge aos sete minutos, por Leandro Tatu, na sequência de um livre apontado por Gabi. Tatu cabeceou sem qualquer marcação.
O Marítimo respondeu com remate de Djalma, mas era o Santa Clara que comandava o jogo. Procurando o segundo golo, Stopira do lado esquerdo atira ao segundo poste e Marcelo teve a defesa do jogo.
A equipa da casa jogava com muito à-vontade, enquanto os madeirenses tentavam equilibrar o jogo, mas quer as investidas de Manú e de Paulo Jorge não foram eficazes.
O jogo continuava vivo, mais repartido, e, em cima do intervalo, Stopira viria a evitar o golo do adversário, mesmo em cima da linha, num lance em Baba remata mal e a bola ressalta.
Na segunda parte, os visitantes começaram com Baba a cabecear por cima da trave, mas só o Santa Clara seguro de si, chegou aos 2-0, à passagem do minuto 48, por Oliveira. O lance começa com Fofana, ainda no meio campo, a passar para Oliveira encher o pé e marcar.
Aos 52 minutos, o Marítimo fica reduzido por expulsão de Cardozo, por agressão a Hernâni.
O Marítimo viria a marcar aos 84 minutos, numa desatenção do Santa Clara, com Djalma a iniciar rápido o contra ataque e Baba, isolado fez o golo.
A equipa da casa fez o que lhe cabia, até ao final do jogo procurou ainda o terceiro golo, mas não o conseguiu e ficou reduzida após expulsão de NunoSantos pelo segundo amarelo.
O trio de arbitragem nem sempre esteve bem.

in A.O

Santa Clara 2 - 1 Maritimo

Juniores ultrapassam Pico da Pedra

Num terreno particularmente complicado, não foi fácil a tarefa dos nossos juniores na procura de mais uma vitória.
Na primeira fase do encontro assistimos a um grande equilíbrio com as duas equipas a estudarem-se mutuamente e a procurar a melhor distribuição pelo terreno de jogo, cabendo ao Santa Clara a primeira oportunidade de golo por intermédio de Paulo César que rapidíssimo se isolou pela esquerda e rematou ao lado da baliza do Pico da Pedra, naquela que seria uma das raras oportunidades de golo na primeira parte com a disputa da bola quase sempre a meio campo sem que as duas equipas conseguissem criar perigo no último terço, chegando o jogo ao intervalo com o nulo no marcador.
Com recomeço da segunda parte parecia mais do mesmo, e na verdade os primeiros quinze minutos foram em tudo idênticos aos primeiros 45 minutos. Foi então na última meia hora que o C.D.Santa Clara assumiu o domínio do jogo, em muito devido às entradas do regressado Vitinha e de Tiago Medeiros que deram outra dinâmica ao meio campo do Santa Clara, obrigando o Pico da Pedra a baixar as suas linhas, fazendo assim com que o jogo se desenrola-se cada vez mais perto da baliza adversária e começando a aparecer as oportunidades de golo, primeiro por Diogo Moniz na sequência de uma bola parada, depois Miguel Mendonça por duas vezes quase abria o marcador, sendo que Filipe Serra e Paulo César estiveram também perto de violar as redes adversárias.
Quando já se justificava e de que maneira o golo encarnado e quando o jogo entrava já na fase final, Paulo César rapidíssimo apareceu na cara do guarda – redes adversário e picou a bola por cima deste, festejando assim o primeiro golo da partida, festejos esses que originariam a expulsão do mesmo jogador pois o árbitro da partida considerou que os festejos foram exagerados, algo que naquele recinto desportivo só ele descortinou.
Até ao final o Santa Clara controlou o jogo sem qualquer problema, ficando também o registo da excelente atitude e união que os “nossos” jovens apresentaram na partida principalmente na última meia hora de jogo, factor que teve grande importância no resultado final.
A exibição da equipa de arbitragem deixou realmente algo a desejar, com o árbitro António Frias mais uma vez a prejudicar o Santa Clara, à imagem do que aconteceu na época passada na final da Taça e como já vem sendo hábito sempre que este apita o emblema encarnado. Mal no capítulo técnico, desastrado no capítulo disciplinar, por coincidência sempre em desfavor do Santa Clara.


C.D.Santa Clara: Vítor Vieira, Tiago Pina (c), Bruno Medeiros, Diogo Moniz, Miguel Botelho, Marco Cunha (Tiago Medeiros), Alex ( Vitinha), Cacilhas, Miguel Mendonça ( João Bernardo ), Paulo César, Filipe Serra
Treinador: Pedro Bermonte

Luis Silva

Açorianos vs Madeirenses

Comunicado plantel de juniores do Santa Clara

Formação… Uma aposta (só) para o futuro?
Apesar do Clube Desportivo Santa Clara ser o clube mais representativo da nossa Região, em muito devido ao facto da sua equipa de futebol sénior estar a competir na II Liga Nacional, a verdade é que o futebol de formação do clube está moribundo.
Pese embora os esforços de Vítor Pereira, equipa técnica e restante plantel sénior a verdade é que o Santa Clara é neste momento, de todos os clubes que representam a nossa região em competições nacionais, o clube que oferece as piores condições de treino para os seus jovens.
Erros do passado, promessas por cumprir e muita falta de bom senso levaram a que neste momento o Clube Desportivo Santa Clara não possua um espaço de treinos próprio para os seus jovens, conduzindo estes a treinar espalhados por diversos recintos desportivos como o campo relvado das Laranjeiras, os sintéticos das Laranjeiras, o Complexo Desportivo da Ribeira Grande e cúmulo dos cúmulos, o Campo das Figueiras em Santo António, sendo a utilização deste último paga (!) pelo clube.
Em qualquer clube de futebol, os juniores são efectivamente a segunda equipa do clube, até por ser a última etapa da formação dos nossos jovens atletas, sendo portanto o reflexo mais evidente do trabalho efectuado ao nível da formação no clube ao longo dos anos, assim sendo…
Os juniores têm uma equipa que iniciou a época com apenas 18 jogadores, entre os quais 3 guarda-redes…
Os juniores são a única equipa do campeonato de S. Miguel do seu escalão que não possui recinto próprio, são a única equipa da formação dos Açores que treina três vezes por semana depois das 20 horas da noite, sendo que a sexta-feira praticamente não entra nas contas visto ser geralmente na véspera dos jogos que se realizam , por vezes, menos de 15 horas depois. Há atletas a chegar a casa depois dos treinos às 24.00. Isto em dias de semana… com escola no dia seguinte…
Os juniores nunca tiveram qualquer elemento ligado à direcção do clube nos seus treinos… Os juniores treinam duas vezes em meio campo e uma em campo inteiro… Como os transportes se resumem a duas carrinhas, os atrasos são uma constante… sendo que os treinos ao invés de terem 1h30m às vezes nem 1h têm…O que perfaz perto de 2h30m por semana na melhor das hipóteses… Provavelmente quase metade do tempo que as outras equipas treinam por semana…
Os juniores chegam a esperar na calçada junto ao portão já fechado do Campo das Figueiras, de 20 a 45 minutos pelas carrinhas… Visto que as duas carrinhas existentes servem para transportar os jogadores de todos os escalões de futebol juvenil do clube…o que é mesmo muito pouco…
Os juniores do Clube Desportivo Santa Clara são autênticos heróis, que em muita sacrificam tempo da sua vida pessoal e escolar para poderem competir na equipa na qual um dia ingressaram pensando que a popularidade que goza o nosso clube fosse correspondida nas condições de treino… Enganaram-se…
Os juniores sonham com a primeira liga, sonham com um campeonato de S. Miguel, etc… mas trocariam tudo isso por um simples espaço que lhes permitisse treinar de forma regular e a horas decentes no clube do seu coração…
Os juniores merecem a sua atenção e apoio…
Não se esqueçam que todos os nossos jovens mais cedo ou mais tarde serão juniores…
Ou continuando neste caminho, talvez não…


Ass: Plantel Júniores Santa Clara

Fofana e Tatu em conferência de imprensa

Na última conferência de Imprensa do Clube Desportivo Santa Clara foram o Leandro tatu e o Fofana os escalados para comparecer perante os jornalistas.

O primeiro foi Leandro Tatu, que na passada temporada chegou à final da Taça, e que claro, sem querer pensar muito nisso agora pois pretende estar focado apenas no jogo com o Marítimo, muito desejaria repetir a façanha. Respondendo aos jornalistas, disse:

"O próximo jogo é com o Marítimo, é um jogo para a Taça de Portugal onde queremos continuar, é um jogo disputado numa vitrina maior, mas como em todos os jogos, focados como estamos na primeira liga, vamos entrar com a motivação em alta, tal como aconteceu com a Naval, procurando em casa dificultar e vencer o Marítimo.

O treinador tem vindo esta semana a preparar especialmente este jogo, vamos tentar surpreender e passar para a fase seguinte."

Já Fofana, num misto de português e francês, declarou:

"Penso que abordamos todos os jogos da mesma maneira, e no jogo de domingo, com o Marítimo, teremos no mínimo a mesma motivação que tivemos com a Naval. É bom para nós fazermos um bom jogo, demonstrando as potencialidades que temos para chegar à primeira liga. Quanto às dificuldades que se nos apresentam, tudo dependerá da forma como se abordar o jogo, mas estas não serão de certeza a nível físico nem mental, pois estamos preparados."

in cdsantaclara.pt

Este Domingo vamos apoiar o Santa Clara com os Red Boys on Fire

Uma vergonha

Foi algo lamentável aquilo a que todos assistiram no passado sábado em Água de Pau.Num jogo que corria com relativa normalidade até que o Senhor Nuno Medeiros decidiu que o campo Mestre José Leste devia "inclinar" para o lado da equipa da casa.Foram inúmeros os erros da equipa de arbitragem sempre em prejuízo da equipa do Santa Clara e aquilo que no inicio parecia mais uma arbitragem "habilidosa ", como tantas outras e que por sinal até já estamos habituados passou a ser uma demonstração de má fé ou então de clara incompetência, o que não é muito espectável porque as decisões eram sempre em prejuízo dos " nossos " jovens.
Mal no capítulo técnico quando João Vítor é claramente rasteirado na grande área adversária e o arbitro da partida, não só decide não assinalar a respectiva e clarissima grande penalidade, como ignorar as indicações do seu colega de linha que apontou de imediato para a marca de castigo máximo, expulsando ainda o director do Santa Clara por protestos, protestos estes tão iguais aos que os adversários fizeram durante todo o jogo do banco da equipa da casa aos quais o árbitro fechou os olhos, mostrando uma dualidade de critérios incompreensivel.
Também no capitulo disciplinar o dualidade foi gritante, sendo os nossos jovens alvo do jogo violento da equipa adversária, sendo mesmo os nossos adversários capazes do enorme feito de conseguirem terminar o jogo com os 11 elementos sem que qualquer agressão fosse sancionada pelo árbitro da partida e quando um dos nossos jovens cansado de ser massacrado durante todo o jogo pergunta ao árbitro o porquê da passividade do juiz da partida ao qual este lhe responde com ordem de expulsão.
É de facto lamentável, e quando se pretende melhorar o futebol jovem em São Miguel é claramente preciso agir e mudar o "sistema" de impunidade que os arbitros beneficiam para que situações como estas não voltem a acontecer.

De regresso ás vitórias

Quando se quer atingir um objectivo e se encontram factores que determinam a qualidade do jogo, só há uma coisa a fazer para que tal seja ultrapassado... ter força de vontade. Foi o que aconteceu neste jogo onde o adversário e a equipa de arbitragem foram determinantes para que os nossos jovens juntassem todas as forças e marcassem dois golos nos minutos finais.

O Santiago desde o primeiro ao último minuto jogou violento esquecendo-se na maioria das vezes que existia uma bola em campo, sabendo que assim intimidava os nossos jovens, não permitindo sequer a posse de bola colocando em causa a integridade física dos nossos atletas. É certo que uma equipa só joga aquilo que a outra deixa, mas quando a equipa de arbitragem decide não sancionar esse tipo de jogo torna-se tudo mais complicado. O árbitro principal mostrou ter alguma dificuldade em decidir os lances talvez devido a algum cansaço, não sendo esse factor motivo suficiente para permitir agressões sem bola que nem sequer foram sancionadas com a cartolina amarela.

Sendo lamentável que situações destas aconteçam, terão forçosamente que ser ditas para bem de todos os intervenientes no jogo, para que num futuro próximo exista um pouco mais de atenção, rigor e disciplina. É inconcebível que não se mostre um “vermelho” quando está em causa a integridade física de um atleta e seja expulso um jogador que se queixa das agressões. São situações importantes que devem ser revistas e que demonstram dualidade de critério e falta de bom senso.

Na parte final do encontro e numa altura em que o “mister” Bermonte depois de efectuar algumas alterações no onze inicial devido a lesões e sendo impossível o jogo com qualidade de pé para pé favoreceu o jogo directo. A estratégia surtiu efeito e Iuri por duas vezes bateu o guarda-redes adversário numa demonstração clara de vontade, querer e determinação de uma equipa que se sentiu ferida no seu orgulho e que tudo fez para chegar à vitória.

Equipa inicial :
Vitor Vieira, David(Marco Cunha), Bruno Medeiros, Diogo Moniz, Miguel Botelho, Alexandre Rocha, Filipe Serra ( Ruben Realejo ), Paulo César ( c ) ( Iuri Medeiros ), Miguel Mendonça, João Vitor, Helder Arruda.

Suplentes não utilizados : Nuno Silva, Tiago Pina, Bruno Melo, Fábio Cacilhas

Treinador : Pedro Bermonte
Trein.Adjunto: Luis Silva
Massagista: Palma Rolim

Santa Clara e Operário empataram

Santa Clara e Operário empataram a zero no jogo de carácter particular realizado na manhã deste sábado, no relvado do Lajedo, aproveitando ambas as equipas o interregno nas respectivas provas para manterem os jogadores em actividade o mais próximo possível da realidade competitiva.

Procurando tirar todo o partido do encontro, os jogadores revelaram um empenho interessante, disputando os 90 minutos como se de um jogo oficial se tratasse. Com isso saíram satisfeitos os treinadores, Vítor Pereira e Francisco Agatão, que não deverão ter preocupações acrescidas nos próximos treinos no que se relaciona com a compensação e recuperação dos melhores índices competitivos devido à paragem nos respectivos campeonatos.

A partida foi intensa, com o Operário a responder bem à vontade do Santa Clara querer comandar as operações, mas carente em termos de oportunidades claras de golo. Neste aspecto o técnico dos encarnados de Ponta Delgada foi pedindo, ao longo do encontro, maior celeridade no momento do remate.

Pertenceu à turma de Lagoa a primeira ocasião de golo, ainda na primeira parte, quando José Manuel cruzou com conta, peso e medida para Marco Aurélio, mas este não acertou na baliza. Já no segundo tempo, na recta final da contenda, Gabi rematou de fora da área mas a bola foi embater no poste direito da baliza defendida por Nuno Ricardo.

in sportzoom.net

Juniores em Agua de Pau este Sábado

Os " nossos " júniores deslocam-se este Sábado a Água de Pau onde pelas 20.30 defrontarão o Santiago para mais uma jornada do campeonato de São Miguel de Juniores. Em declarações ao nosso bloggue o treinador dos encarnados Pedro Bermonte diz : " Espero que este jogo seja o jogo de viragem e que a equipa se reencontre e mostre o seu real valor, coisa que não tem acontecido ", mostrando toda a confiança nos jogadores que estão à sua disposição para dar a volta a esta fase menos boa da equipa e afirmando também que o grupo " está mais unido que nunca para contrariar este início de época".Por isso com o empenho de jogadores, equipa técnica e com o apoio de todos os santaclarenses, que se espera compareçam no sábado, esperamos uma vitória dos nossos júniores.

Lico regressa confiante depois de lesão

O avançado do Santa Clara Lico considerou hoje que a equipa açoriana da Liga Vitalis "está a subir", apresentando-se como um grupo "cada vez mais forte e mais coeso". Numa conferência de imprensa no Estádio de S. Miguel, o avançado brasileiro, que já estará disponível para a recepção ao Marítimo, da Liga proncipal, em jogo da Taça de Portugal, disse que os resultados obtidos recentemente pelos "encarnados" de Ponta Delgada confirmam essa evolução. Ao vencer na última jornada o Varzim, por 2-1, na sua segunda vitória consecutiva fora de casa, o Santa Clara atingiu os 11 pontos, ficando, tal como o Feirense e o Gil Vicente, a dois pontos do líder da prova, o Portimonense. De fora das últimas convocatórias devido a lesão na coxa esquerda, sofrida no jogo com a Naval 1.º de Maio para a Taça da Liga, Lico reconheceu que tem estado com azar, mas declarou-se confiante na sua escolha para titular nos próximos encontros. "O que importa é o que está para a frente e dar continuidade ao trabalho", sublinhou, destacando os próximos desafios da equipa, nomeadamente os jogos com o Marítimo e com a União de Leira (dia 28, para a Taça da Liga).

O Varzim cedeu este domingo a primeira derrota em casa, permitindo ao Santa Clara, graças a um bis de Rincon, sair da Póvoa com uma justa vitória por 2-1, na 7.ª jornada da Liga de Honra.
Os insulares construíram o triunfo no 2.º tempo, altura em que a equipa se aproveitou da passividade defensiva dos donos do terreno para construir a vantagem e controlar a ténue reação do adversário.

O Varzim até entrou melhor no desafio, criando logo nos primeiros 5 minutos duas boas situações. Primeiro numa arrancada de Mendes e depois num cabeceamento de Bruno Moreira.

Mas, o Santa Clara não se intimidou com a entrada determinada dos donos do terreno e respondeu com um remate traiçoeiro de Nuno Santos, que obrigou o guardião varzinista a defesa apertada.

O equilíbrio desta fase inicial prolongou-se por todo primeiro tempo, com as duas equipas a mostrarem ambição e agilidade na construção ofensiva, mas a pecarem na finalização.

Os açorianos perceberam mais cedo essa carência, procurando outras soluções para chegar ao golo, destacando-se um remate soberbo de Oliveira, a 30 metros da baliza de Marafona, mas que o poste devolveu.

O segundo tempo revelou um Santa Clara mais perigoso, usando da velocidade dos seus atacantes, e criando mais desequilíbrios na área de um Varzim que adormeceu, surgindo no reatamento muito intranquilo.

Disso foi prova o primeiro golo dos visitantes, aos 65 minutos, numa jogada em que a defensiva poveira ficou a ver Rincon ganhar uma série de duelos e ressaltos, rematando depois sem oposição para abrir a contagem.

O golo desequilibrou, ainda mais, a formação nortenha, que, 8 minutos depois, voltou a dar demasiado espaço a Rincon. Na recarga a um primeiro remate, assinou o segundo tento, perante a passividade dos opositores.

Os poveiros ainda esboçaram uma reação e, aos 79 minutos, reduziram por intermédio de Gonçalo Abreu, golo que não conseguiu galvanizar a equipa da casa, permitindo aos açorianos controlar, até ao final, a partida.




Estádio do Varzim SC, na Póvoa de Varzim. Assistência: Cerca de 1.000 espectadores.
Árbitro: João Capela (Lisboa). Ação Disciplinar: Cartão amarelo para Oliveira (17), Tito (18), Caetano (45) e Stopira (69).
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Rincon, 65 minutos. 0-2, Rincon, 73. 1-2, Gonçalo Abreu, 79.

Varzim: Marafona, Caetano, Pica, Neto, Tiago Lopes (Vítor Júnior, 65), Tito (Danilo, 65) André, Nelsinho (Paulo Henrique, 77), Mendes, Bruno Moreira e Gonçalo Abreu.
Suplentes: Jefferson, Vítor Júnior, Augusto, Campinho, Ruben Saldanha, Danilo e Paulo Henrique.

Santa Clara: Matt Jones, João Dias, Hernâni, Danilo Rocha, Stopira, Gabi, Oliveira, Fofana (Ruy Netto, 55), Nuno Santos, Rincon (Feliciano, 75) e Leandro Tatu (Neto, 90).
Suplentes: Ney, Danilo Silva, Feliciano, Ruy Netto, Valter, Vítor Alves e Neto.

in Record.pt

Poder motivacional

Naquela que e uma das novidades do "nosso" bloggue, em que vamos mostrando curiosidades, momentos inesqueciveis do futebol regional, nacional e mundial, estreamos este espaço com o vídeo que Pepe Guardiola apresentou aos seus jogadores antes da final de Roma em que o Barça acabaria por vencer o Manchester United. A não perder.

Varzim 1 - 2 Santa Clara

Para aqueles que afirmam que este Santa Clara apresenta ainda pouco futebol sugerimos que vejam com atenção o segundo golo do Santa Clara e pode ser que com alguma humildade ( e conhecimento futebolistico ) mudem de ideis.

Estamos de volta

Este bloggue que retrata a vida do Santa Clara em geral e dos júniores em particular está de volta com as noticias diárias do maior clube dos Açores e cheio de novidades e curiosidades do futebol regional, nacional e mundial.Fique atento e vá comentando...